sexta-feira, 13 de abril de 2012

Ação Missionária

As ações missionárias no campo de Helópolis-BA. estão acontecendo com  bastante empenho e esforço do casal missionário naquela comunidade de fé. Evidentemente, que é visível a parceria de alguns irmãos que já têm entendido o propósito de Deus em suas vidas, e agora retribuem essa gratidão traduzindo em trabalho auxiliando o pastor José Ademilson nas mais diversas ações missionárias.  



Pastoral da Criança e Batistas Baianos
em Heliópolis II


O Verdadeiro Natal
Missionários José Ademilson e Ana Nubia Oliveira – Heliópolis-BA.

Interior da Capela de São João no Povoado Riacho, Heliópolis-BA.Tarde do Natal de 2011 promovido pela Pastoral da Criança organizado pela coordenadora Fátima.


Não foi um culto ecumênico foi a “celebração da vida”, atividade da Pastoral da Criança promovida no povoado Riacho e organizada pela líder comunitária Sra. Fátima, que pela segunda vez dá o privilégio ao pastor da Igreja Batista, missionário José Ademilson Oliveira de fazer a reflexão do evangelho, e desta vez ela fez de propósito alegando ser a ultima atividade do ano da Pastoral da Criança, simplesmente lotou o templo, resultado: Homens, mulheres, jovens e crianças degustaram do maravilhoso banquete espiritual na tarde do Natal de 2011. No interior da capela era possível sentir o Espírito Santo pairar e fluir de uma maneira extraordinariamente grande. O silêncio era absoluto. Total. Por não terem o fôlego da vida, as imagens fixadas na perede ao fundo, jamais poderiam ver ou ouvir o que estava acontecendo à sua frente. Ao som do violão, altos louvores entoados acompanhados por palmas glorificavam o nosso Rei, as orações, as expressões de alegria e a explanação da Palavra Viva eram a certeza da presença do Deus Vivo naquele lugar. As lágrimas que rolavam nos rostos da maioria daquela população denunciavam a fome do Pão do Céu misturada a uma alegria por ouvir o evangelho genuíno do Salvador. O irmão Antonio, a princípio não compreendia aquele momento, porém, deixou-se levar contagiado pelas músicas entoadas pela comunidade. Arthur, apenas um jovem comprometido com o reino, extaria do seu violão as melhores canções para Deus transformando a capelinha num coro magnífico. Com muita siplicidade e gestos de agradecimento, uma adolescente da comunidade fez a leitura de uma mensagem homengenado o missionário. Já terminando a programação, Fátima levanta-se e lhe dar ao pastor uma pequena lembrança em nome de todos. Finalmente, após um delicioso lanche, saímos tomados por uma grande alegria deixando para trás um povo alegre por ter celebrado o verdadeiro natal. Esta é a missão dos batistas baianos em Heliópolis-BA. Vale à pena investir na missão Batista de Heliópolis. Em breve, muito em breve esses frutos virão, pois a semente tem encontrado terra boa. Aleluia!




Culto nos Lares


Visita à casa da irmã Lourdes - Bairro Santos Dumont

Culto na Casa da irmã Finha - Presença de toda familia


Oração pela familia



“Ao Som da Sanfona.”

Em mudança de endereço de São Paulo para Pernambuco, a heliopolense irmã Vanusa passou semanas em oração buscando a possibilidade de realização de um culto na casa dos seus pais onde está temporariamente hospedada até que seu esposo chegue com a mudança para irem à sua nova morada. A serva do Deus altíssimo cumpriu aquilo que manda Sua Palavra quando diz para não perdermos tempo. Conquistada, sua querida mamãe abre as portas para a entrada do evangelho de Jesus. No dia 23 de março, ao chegarmos a sua casa ela nos apresentou a família que nos atendeu com bastante simpatia. Seu pai, homem da roça e bastante atencioso revela que é tocador de sanfona e que há muito tempo não toca. Desafiado a louvar a Deus com o seu instrumento de forró, ele modestamente recua alegando não saber tocar musicas de crente, porém, a irmã Vanusa diz já ter cantado com ele um louvor, seu Pedro pegou a sanfona e fez uma dupla com a filha. Daí por diante foi só alegria... Seus dedos deslizavam com maestria extraindo da velha sanfona as mais belas notas que provocavam uma alegria contagiante em todos. Afinal o forró é nosso, é da nossa gente e da nossa cultura. Está entranhado em nós! Foi um culto marcante e animado. Em seguida a palavra de Deus foi explanada sob um absoluto silêncio. Não houve conversões naquele momento, mas no domingo seguinte d. Maria mãe de Vanusa esteve em nossa igreja bebendo da Água da Vida. Valeu à pena.

Texto e Foto: Pr. José Ademilson Oliveira




Pastoral da Criança e Batistas Baianos
em Heliópolis I


Foto Oficial

Momento de louvor e adoração
        
Foi no corredor do Centro Municipal de Saúde que eu, José Ademilson, missionário da Convenção Batista Baiana em Heliópolis-BA. fui gentilmente abordado pela Líder da Pastoral da Criança do povoado Riacho a Sra. Fátima, e ouvir um pedido intrigante. Fátima começou expressando uma preocupação sua, segundo ela, alguns evangélicos daquela comunidade não entravam na capelinha católica para fazerem a conferência do peso das crianças, o que é uma necessidade natural da própria Pastoral, uma vez que é necessário o acompanhamento do desenvolvimento nutricional das crianças envolvidas no referido programa.  Ela perguntou se eu poderia fazer a reflexão do Evangelho no dia da “Celebração da Vida”, atividade periódica da entidade, dentro da capelinha porque, segundo ela, com essa atitude mostraria à comunidade que um pastor evangélico pode também pregar o evangelho dentro de uma igreja católica de maneira ética e respeitosa. Aquilo poderia até ser comum se fosse em outra cidade, ou talvez em outro campo missionário, mas em Heliópolis! Entretanto, fiquei a pensar nessa possibilidade. Fátima já havia participado de um curso de biscuit em nossa própria residência oferecido por minha esposa, a irmã Núbia, quando na ocasião fizemos um encerramento festivo com orações e entrega de certificado em nome da nossa igreja; ela também fora alvo de orações na ocasião em que se submeteu a uma cirurgia em Aracaju no estado de Sergipe; Fátima também havia recebido referências a cerca da minha pessoa através da reconhecida Líder da Pastoral na região, a senhora Dona Edméia Cardoso, que ano passado me fez esse mesmo convite para a celebração da vida, só que em sua residência.

Reflexão do Evangellho

Chegamos às 14h00min h. à Capelinha de São João no Povoado Riacho, e Fátima já estava com algumas mães juntamente com as suas crianças no colo. Por um bom tempo ficamos conversando sobre a vida, sobre família e comunidade, e também como se daria a pauta da atividade, ela me deixou conduzir alegando que confiava na minha pessoa me deixando à vontade. O jovem Artur, vice-moderador da nossa congregação foi com o violão e começamos a tocar um louvor bem animado para atrair os demais que estavam na praça, e quando acabou o nosso repertório pedi que elas cantassem alguma musica, como ficaram meio tímidas eu lhes perguntei se conheciam a musica do Zaqueu, do Regis Danese, que é cantada em todos os lugares. Elas prontamente cantaram por várias vezes, e o clima foi-se tornando mais agradável.Como Deus é Deus e ninguém consegue explicar profundamente os seus propósitos, eu ia pregar exatamente em Lucas 19, o texto que fala de Zaqueu. Minhas palavras fluíam suavemente em direção àqueles corações sedentos e a capela se enchia da glória de Deus, as crianças antes inquietas nem se moviam promovendo um absoluto silêncio. Por trás de mim, bem ao fundo da parede, estava sobre um apequeno altar a imagem do padroeiro daquela comunidade, São João, que se tivesse o fôlego da vida certamente também teria degustado daquele banquete espiritual.  Ao final da mensagem o povo nos impedia de sair pedindo que continuássemos a falar e a cantar louvores, e assim foi feito, todos estavam com sede da Palavra de Deus.
Fátima é uma jovem senhora e mãe de família, tem uma aparência de cabocla e dona de simpatia natural, a sua educação é visível na abordagem das pessoas. Naquele momento os seus olhos brilhavam de uma alegria contagiante e inexplicável.
Estavam ali uma das suas filhas e mais duas irmãs, além de Marivânia a líder da Pastoral do povoado Jibóia que me solicitou um encontro em sua comunidade para falar aos homens, outra líder comunitária por nome Amélia, e tantas outras pessoas. Nunca vou me esquecer das palavras de Fátima e de outras mães que ali estavam: _ É verdade...Só existe um caminho para nos conduzir ao Pai, Jesus Cristo o Filho de Deus. Ao final é servido um lanche acompanhado de um delicioso suco de maracujá. Nos despedimos e após andarmos alguns metros da praça, ela nos chama e pergunta _ Pastor, tenho que lhe pagar alguma coisa? _ Absolutamente! Respondi. Isso foi um grande privilégio pra mim, um verdadeiro presente de Deus. Saímos com a certeza de que o mesmo sentimento de felicidade que emanava em nossos corações era o mesmo que eles ficaram sentindo.
O retorno daquele encontro foi uma grande vitória. Estávamos de moto POP, Artur e eu, parecíamos duas crianças numa explosão de alegria. A moto parecia voar na estrada de terra batida em direção a cidade e uma frase daquele jovem ecoa na minha memória: _Pastor agora eu entendo quando o senhor fala da dimensão do Reino de Deus... Como nós crentes evangélicos, às vezes somos tão egoístas!

Estávamos sem duvida com alegria, trazendo conosco os nossos molhos. (Sl.126:6).





“_ Maria minha filha, hoje tem Manancial?”


Pr. José Ademilson Oliveira


Dona de uma simpatia extraordinária, dona Dulce já era uma senhora bastante idosa mãe da irmã Maria Rodrigues aposentada do Bradesco e que tem contribuído grandemente para o nosso ministério em Heliópolis. Dulce apesar de ter grande simpatia pelo casal missionário, jamais entraria na igreja dos crentes não fosse uma estratégia vinda dos altos céus: Há três anos, na ocasião do seu aniversário, em pleno domingo do dia das mães e com a presença do cantor Ítalo José, combinado antecipadamente com a irmã Maria Rodrigues para que convidasse todos os seus parentes alegando que a nossa igreja faria uma homenagem à matriarca da sua familia. Resultado: Em pleno culto e bem ao centro do templo, estava dona Dulce sentada numa cadeira ouvindo louvores ao Senhor e recebendo as lindas homenagens da igreja e de grande parte do seu povo. Ao final, lhe foi oferecida uma faixa de mãe querida a qual guardou até a sua morte, o que aconteceu recentemente. Quero dizer que a dona Dulce também era fiel ouvinte do nosso programa de rádio, e, já perdendo a noção do tempo em virtude das suas enfermidades, ela constantemente perguntava _Maria minha filha, hoje tem Manancial?


Dona Dulce foi morar no céu, ela já sabia disso.

Ou seja, ela era ouvinte assídua do Evangelho de Jesus Cristo. A nossa maior alegria é que, acompanhada por sua querida filha Maria e também e seu neto o Pr. Abraão, já no leito do hospital ela aceitou Jesus Cristo como seu Salvador. Deus tem os seus propósitos e sei que vale à pena trabalhar incansavelmente para pôr em prática os planos do Deus Vivo. Aleluia!

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